Blindagem do Brasil à crise externa é de ‘papel crepom’
A gravidade da crise econômica mundial, originada na débâcle do mercado de hipotecas subprime dos Estados Unidos, parece realmente não mais se constituir uma surpresa ou novidade a nenhum leigo. Assim como também não é desconhecida a possibilidade de ainda estarmos frente somente a uma ponta do iceberg, qual seja, pode haver mais catástrofes à vista.
Quanto às repercussões na economia brasileira, a dúvida é, no entanto, o que predomina entre os cidadãos que acompanham atônitos a maior depressão desde a crise de 1929. A despeito das enormes descidas morro abaixo da Bolsa de Valores de São Paulo, deparam-se esses cidadãos com estatísticas muito favoráveis relativamente ao crescimento da economia e da renda, à diminuição do desemprego, dando conta estas estatísticas até mesmo de um incremento da classe média no país, a qual teria tomado o lugar da pobreza.
Nossas reservas externas seriam, ademais, grandes o suficiente para reforçar os nossos sólidos fundamentos econômicos e garantir a estes trópicos um bom lugar na travessia da tormenta.
Quanto às repercussões na economia brasileira, a dúvida é, no entanto, o que predomina entre os cidadãos que acompanham atônitos a maior depressão desde a crise de 1929. A despeito das enormes descidas morro abaixo da Bolsa de Valores de São Paulo, deparam-se esses cidadãos com estatísticas muito favoráveis relativamente ao crescimento da economia e da renda, à diminuição do desemprego, dando conta estas estatísticas até mesmo de um incremento da classe média no país, a qual teria tomado o lugar da pobreza.
Nossas reservas externas seriam, ademais, grandes o suficiente para reforçar os nossos sólidos fundamentos econômicos e garantir a estes trópicos um bom lugar na travessia da tormenta.
Texto integral: http://www.correiocidadania.com.br/content/view/2400/9/
Escrito por Valéria Nader
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