Fórum Social das Américas pede o fim do bloqueio contra Cuba*
No encontro, representantes de todo o mundo fizeram um chamado pedindo o fim do bloqueio que o governo dos Estados Unidos mantém contra Cuba há mais quatro décadas, após o país ter sido devastado por Gustav e Ike, dois poderosos furacões que atingiram a ilha caribenha.
Os participantes do III Fórum Social das Américas expressaram, nesta sexta-feira(10), sua solidariedade com Cuba pelos danos dos furacões Gustav e Ike, e exigiram aos Estados Unidos o fim do bloqueio contra Cuba.
A ativista da Marcha Mundial das Mulheres, Nalu Faria fez um chamado para a campanha “Cuba, que tanta ajuda tem dado aos demais países, hoje necessita do nosso apoio”.
Faria recordou que a revolução cubana tem acompanhado os demais povos, inclusive nos momentos duros da hegemonia neoliberal, quando se quis fazer que todos acreditassem na impossibilidade de um socialismo.
O representante da coordenação indígena Emeterio Toj Medrano lembrou que a ilha caribenha, apesar do criminoso cerco econômico, comercial e financeiro de quase 50 anos, tem sido capaz de entregar seu amor e levar saúde a muitos países.
O representante indígena apontou que os cubanos enfrentam com heroísmo os milionários danos causados na ilha pela passagem dos furacões.
Toj Medrano também manifestou a importância da unidade para vencer as mais duras adversidades.
Os participantes no Fórum recolheram assinaturas em solidariedade à ilha e para exigir que acabe o bloqueio contra Cuba por parte da administração estadunidense.
O Fórum Social das Américas, que acontece na Universidade de San Carlos da Guatemala, foi dedicado nesta quinta-feira(09) a Cuba, em ocasião do aniversário de 140 anos do início das lutas pela independência do colonialismo espanhol.
Mais de 350 atividades de debate, reflexão, conversações, seminários e mesas de diálogo estão programadas neste encontro.
Na reunião, que foi inaugurada nesta terça-feira(07), discutiu-se os alcances e desafios das mudanças no hemisfério, socialismo e mudanças civilizatórias, as diversidades e igualdades, culturas, conhecimentos e educação, entre outros.
A ativista da Marcha Mundial das Mulheres, Nalu Faria fez um chamado para a campanha “Cuba, que tanta ajuda tem dado aos demais países, hoje necessita do nosso apoio”.
Faria recordou que a revolução cubana tem acompanhado os demais povos, inclusive nos momentos duros da hegemonia neoliberal, quando se quis fazer que todos acreditassem na impossibilidade de um socialismo.
O representante da coordenação indígena Emeterio Toj Medrano lembrou que a ilha caribenha, apesar do criminoso cerco econômico, comercial e financeiro de quase 50 anos, tem sido capaz de entregar seu amor e levar saúde a muitos países.
O representante indígena apontou que os cubanos enfrentam com heroísmo os milionários danos causados na ilha pela passagem dos furacões.
Toj Medrano também manifestou a importância da unidade para vencer as mais duras adversidades.
Os participantes no Fórum recolheram assinaturas em solidariedade à ilha e para exigir que acabe o bloqueio contra Cuba por parte da administração estadunidense.
O Fórum Social das Américas, que acontece na Universidade de San Carlos da Guatemala, foi dedicado nesta quinta-feira(09) a Cuba, em ocasião do aniversário de 140 anos do início das lutas pela independência do colonialismo espanhol.
Mais de 350 atividades de debate, reflexão, conversações, seminários e mesas de diálogo estão programadas neste encontro.
Na reunião, que foi inaugurada nesta terça-feira(07), discutiu-se os alcances e desafios das mudanças no hemisfério, socialismo e mudanças civilizatórias, as diversidades e igualdades, culturas, conhecimentos e educação, entre outros.
Agência: TeleSUR*
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